terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Biografia de D. João V

D. João V, era um monarca português, foi o vigésimo quarto rei de Portugal, o seu reinado durou de 1707 até à sua morte, que foi em 1750, durou 43 anos, foi dos mais longos da história portuguesa.
O monarca nasceu a 22 de Outubro de 1689, era filho de D. Pedro II e de D. Maria Sofia de Neuburgo, foi aclamado rei a 1 de Janeiro de 1707.
Casou-se a 9 de Julho de 1708 com D. Maria Ana da Áustria, era irmã do imperador austríaco, Carlos III.
D. João, manteu sempre a posição de neutralidade em relação aos conflitos europeus, embora se tenha empenhado fortemente na defesa dos interesses portugueses no comércio ultramarino, de que foi exemplo o Tratado de Utreque (1714), em que a França e a Espanha reconheceram a soberania portuguesa sobre o Brasil. Esta neutralidade foi possível devido à riqueza do reino proveniente da exploração das minas de ouro brasileiras. Este teve como principal ministro o homem da confiança o cardeal da Mota, devido às grandes obras que promoveu no campo da arte, da literatura e da ciência, ficou conhecido por "o Magnânimo". Na parte da cultura merece uma especial referência a Real Academia Portuguesa de História, fundada em 1722, e a introdução da ópera italiana, em 1731.
O monarca desenvolveu ainda as artes menores e as artes maiores através de vários pintores e escultores que se deslocam de Itália para trabalhar em Lisboa e Mafra.
Deu ainda nome a um período da história da arte portugugesa designado Barroco Joanino.


Bibliografia de José de Sousa Saramago


- Terra do Pecado
(Romance) 19947

- Os Poemas Possíveis
(Poesia) 1966

- Provavelmente Alegria
(Poesia) 1970

- Deste Mundo e do Outro
(Crónicas) 1985

- A Bagagem do Viajante
(Crónicas) 1974

- As opiniões que o DL teve
(Crónicas) 1974

- O Ano de 1993
1987

- Os Apontamentos
(Crónicas) 1976


Entre muitas outras obras que este grande senhor da literatura portuguesa escreveu.




quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Biografia de José Saramago


Saramago, nasceu a 16 de Novembro 1922, na aldeia de Azinhaga, província do Ribatejo, antes de falecer residia na ilha de Lanzarote, no arquipélago das Canárias.
Era filho e neto de camponeses, o homem que deu pela primeira vez um Nobel à literatura de língua portuguesa, mudou-se para Lisboa antes de completar os dois anos. Devido as dificuldades financeiras que a sua família tinham não conseguiu terminar o seu curso secundário.
Este, foi serralheiro, mecânico, desenhista, funcionário da saúde e da previdência social.
Através de conhecimentos adquiridos apenas por si, e sem a ajuda de ninguém conseguiu chegar a editor, tradutor e jornalista. Em 1947, publicou o seu primeiro livro, de seu nome “Terra do Pecado”.
Depois de ter lançado o seu primeiro livro, trabalhou durante 12 anos numa editora nos cargos de Direcção Literária e de Produção e foi também critico literário da revista Seara Nova.
Em 1972 e 1973, coordenou no Jornal Diário de Lisboa o suplemento cultural, ao mesmo tempo em que assinava artigos da editoria política, pertenceu também à primeira direcção da Associação Portuguesa de Escritores, e desde 1984, que era presidente da Assembleia da Associação Portuguesa de Autores. Em 1975, foi director-adjunto do jornal Diário de Notícias, a partir de 1976, passou a viver apenas dos trabalhos literários que fazia.
José Saramago foi o primeiro escritor de língua portuguesa a receber o Prémio Nobel da Literatura, em 1998. A Academia Sueca justificou de forma clara o prémio, José Saramago recebeu o prémio Nobel “devido as suas parábolas apoiadas na imaginação, na compaixão e na ironia”.
O escritor casou com Pilar del Río em 1988, em Fevereiro decidiu começar a dividir o seu tempo entre a sua residência habitual em Lisboa e a ilha de Lazarote, nas Canárias.
  
No dia 7 de Dezembro de 1998, José Saramago, já depois de ter recebido o Prémio Nobel, leu o seu discurso, no Nobre salão da Academia, recordando assim também a sua vida, e falando também de todos os libro que tinha escrito ao longo da sua vida. 
Ao terminar o seu discurso, este deu três vivas: à literatura, ao Nobel e a si próprio. 

José Saramago morreu a 18 de Junho de 2010.






 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Reflexão do Módulo 11 - "Felizmente Há Luar!"

Na realização deste módulo, já não tive tanta dificuldade em trabalhar com o blog, pois já o "conhecia" mais ou menos bem, o que facilitou grande parte do meu trabalho.
Em relação à matéria que este módulo contém, achei bem mais fácil que o anterior, consegui interiorizar bem a história, e todos os problemas que se viviam no final do século XIX, fiquei também a conhecer a revolta do povo com o regime Salazarista.
Acho que é bastante bom fazer este tipo de trabalhos, pois é um método bom de aprendizagem.



Elementos Simbolicos - "Felizmente Há Luar!"

Saia Verde : A Saia associa-se à felicidade e foi comprada numa Terra de Liberdade, em Paris.
O facto de a saia ser verde está ligado ao verde ser a cor da esperança, porque têm sempre esperança de que a verdade venha ao de cima.









Noite : A noite simboliza a escuridão, a morte e também a tristeza.












O Fogo : O fogo é um símbolo que ao mesmo tempo que é destruidor também pode ser purificador e regeneredor.









Os Tambores : Os tambores representam a presão e o medo, que existia nessa altura que a polícia chegasse.
















Estado Novo e a Censura - "Felizmente Há Luar"

 A censura à imprensa períodica foi instituída em 24 de Junho de 1926 e mantida até 1974.    Aos poucos foi-se estentedo aos outros meios de comunicação, tais como o teatro, o cinema, a rádio e a televisão. Nenhuma palavra ou imagem podia ser publicada, pronuciada ou difundida semprévia aprovação dos censores.

Este foi sem dúvida o regime mais eficiente, por ter conseguido mante-lo sem fazer quaisquer alterações estruturais durante quatro décadas, dirigiu assuntos, não apenas políticos e militares, mas também morais e religiosos.


A polícia, foi reorgananizada da década 1930. Primeiro chamada Polícia de Vigilância e Defesa do Estado (PVDE), passou a ser conhecida por Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE).

Á maneira da Inquisição a Polícia Secreta portuguesa alcançou, sob regime de Salazar, em todas as esferas da vida nacional, tais limites de poder e penetração que desafiaram o prório estado e as Forças Armadas. E depois de tantas ameaças à segurança do regime, começou-se a formar comunistas e outros perigosos opositores ao Estado Novo.



A Corte no Brasil - "Felizmente Há Luar!"

    Em Portugal, a vitória do Liberalismo foi precedida de vários episódios de revolta, nomeadamente a conspiração de 1817, que vitimou vários portugueses inconformados com a política vigente. D. João VI, instalado na corte no Brasil, deixara a metrópole à mercê do governo contituído por uma junta de governandores, onde estava inserido Beresford, representante do poder militar britânico. O país vivia uma situação de declínio ecónomico, social e comercial, e para piorar sentiam-se abandonados pelo seu rei.

  Terminada a guerra, os Ingleses mantinham o país em estado de mobilização e conservavam na fileiras perto de cem mil homens. Segundo um relatório que a junta de Governo enviou a D. João VI, em 1820, o exército absorvia 75% das receitas públicas.
  As relações entre o poder civil e o poder militar eram más, e dentro do exércicito eram também más as relações entre os oficiais portugueses e oficiais ingleses, porque os primeiros se queixavamde ser preteridos nas promocões pelos segundos. Em 1817, o comandante inglês Beresford, foi informado da existência de uma conspiração entre oficiais portugueses. Com tudo isto, General Gomes Freire de Andrade e todos os implicados, foram enfrocados, no entanto o próprio Governo tinha indícios de estar implicado nas conspirações.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Caracterização das Personagens "Felizmente Há Luar!"

Povo

Rita, Antigo Soldado, Populares

Representam o analfabetismo e a miséria
Escravizado pela ignorância
Não tem liberdade
Desconfiam dos poderosos
São impotentes face à situação do país (não há eleições livres, etc.)

Manuel 

Denuncia a opressão 
Assume algum protagonismo por abrir os dois actos
Papel de impotência do povo

Matilde 

Personagem principal do acto II
Companheira de todas as horas de Gomes Freire
Forte, presistente, corajosa, inteligente, apaixonada
Não desiste de lutar, defendendo sempre o marido
Põe de lado a auto-estima (suplica pela vida do marido)  
Acusa o povo de cobardia mas depois compreende-o 
Personifica a dor das mães, irmãs, esposas dos presos políticos 
Voz da consciência junto dos governadores (obriga-os a confrontarem-se com os seus actos)
Desmascarar o Principal Sousa, que não segue os princípios da lei de Cristo

 * Sousa Falcão 

Amigo de Gomes Freire e Matilde
Partilha das mesmas ideias de Gomes Freire mas não teve coragem
Medroso  


Delatores

Representam os "bufos" do regime salazarista.

* Vicente

É do povo, mas trai-o para subir na vida
Tem vergonha do seu nascimento, da sua condição social
Faz o que for preciso para ganhar um cargo na polícia
Demagogo, hipócrita, traidor, deslearl e sarcástico
Falso humanitário
Movido pelo interesse da recompensa
Adulador do momento

* Andrade Corvo e Morais Sarmento

Querem ganhar dinheiro a todo o custo
Funcionam como "bufos" também pelo medo que têm das consequências de estar contra o governo
Mesquinhos, oportunistas e hipócritas


Governadores  

Representam o poder político e são o cérebro da conjura que acusa Gomes Freire de traição ao país.

* Beresford

Representa o poder militar
Tem um sentimento de superioridade em relação aos portugueses e a Portugal
Ridiculariza o nosso povo, a vida do nosso país e a atrofia de almas
Odeia Portugal´
Está sempre a provocar o principal Sousa
Não é melhor que aqueles que critica mas é sincero ao dizer que está no poder pelo seu cargo que lha dá muito dinheiro
Tem medo do Gomes Freire (porque este pode-lhe tirar o lugar)
Oportunista, severo, isciplinar, autoritário e mercenário
Bom militar, mau oficial

* Principal Sousa

É demagogo e hipócrita
Não hesita em condenar inocentes
Representa o poder clerical/Igreja
Representa o poder da Igreja que interfere nos negócios do estado
Não segue a doutrina da Igreja que interfere nos negócios do estado
Não segue a doutrina da Igreja para poder conservar a sua posição
Não tem argumentos face ao desmascarar que sofre de Matilde
Tem problemas de consciência em condenar um inocente mas não ousa intervir para não perder a sua posição confortável no governo
Fanático religioso
Corrompido pelo poder eclesiástico
Desonesto
Odeia os franceses
Defende o obscurantismo

* D. Miguel Forjaz

Representa o poder político e a burguesia dominadora
Quer manter-se no poder pelo seu poder político-económico
Personifica Salazar
Prepotente, autoritário, calculista, servil, vingantivo e frio
Corrompido pelo poder
Primo de Gomes Freire

* Gomes Freire de Andrade

Representa Humberto Delgado
Personagem virtual/central
Sempre presente nas palavras das outras personagens
Caracterizado pelo Antigo Soldado, por Manuel; D. Miguel e Beresford
Idolatrado pelo povo
Acredita na justiça e na luta pela liberdade
Soldado brilhante
Estrangeirado
Símbolo da esperança e liberdade

* Polícias : representam a PIDE

* Frei Diogo de Melo: representam a Igreja consciente da situação do país.





     

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Espaço de "Felizmente Há Luar!"


           Espaço físico - a acção desenrola-se em diversos locais, exteriores e interiores, mas não há nas indicações cénicas referência a cenários diferentes.

       Espaço social - meio social em que estão inseridas as personagens, havendo vários espaços sociais, distinguindo-se uns dos outros pelo vestuário e pela linguagem das várias personagens






Tempo de escrita de "Felizmente Há Luar!"

"Felizmente Há Luar!" foi publicado em 1961, em plena ditadura do regime de Salazar. 
Sttau Monteiro viu na época de 1810-1820 semelhanças com a realidade portuguesa da década de 1950-1960 e por isso marcou uma posição fortemente ideológica, denunciando assim a opressão vivida nessa época em que escreve  a obra.
  Dessa forma o escritor tenta estabelecer um paralelismo entre estas duas épocas. 



(resumido Interações Português 12º ano)



quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Tempo da acção de "Felizmente Há Luar!"

  Felizmente Há Luar! tem como cenário o ambiente político do início do século XIX. Em 1817, uma conspiração, encabeçada por Gomes Freire de Andrade, que pretendia o regressoa do Brasil do Rei D. João VI e que se manifestava contrária à presença inglesa, foi descoberta e reprimida com muita severidade: os conspiradores, acusados de traição à pátria, foram queimados públicamente e Lisboa foi convidade a assistir.
  As indicações temporais fornecidas pelo texto permitem-nos verificar que a intriga se desenrola de forma linear e progressiva.
  Historicamente, sabe-se que o General Gomes Freire foi preso a 25 de Maio de 1817 e executado a 18 de Outubro de 1817. Logo, a acção decorrerá entre estes dois marcos temporais.
  Perante o drama histórico evocado, o leitor/espectador é confrontado com a prepotência e arrogância de um poder repressivo e arbitário.
  O dramaturgo pretenderá que o espectador se comova, se revolte, se indigne, fique do lado de Gomes Freire e partilhe da dor de Matilde. Sendo assim, e na esteira de Bertch, Luís Sttau Monteiro, com forma crítica os acontecimentos representados e questiona-se sobre o presente.
 
(resumido Interações Português 12º ano)




Tempo Histórico de "Felizmente Há Luar!"

  A acção de Felizmente Gá Luar!" representa a história do movimento liberal oitocentista, no rescaldo das Invações Francesas e a "proteção" britânica que se lhe seguiu.
  A conspiração, encabeçada por Gomes Freire d'Andrade, manifestava-se contra a ausência da Corte no Brasil, contra o poder absolutista e tirânico dos Governadores e contra a proteção/presença inglesa personificada pelo Generalísimo Beresord.
  Destaca-se, ao londo de todo o texto, a situação do povo oprimido e a falta de prespectivas para o futuro.
  Os acontecimentos históricos reveladores de um tempo de uma crise militar (depois das Invasões Francesas, a organização do Exército português é confiada aos Ingleses que se instalam no país, em 1808), de uma crise política, económica, ideológica e a data de execução do General Gomes Freire.


(resumido Interações Portuguès 12º ano)
 
 


Teatro Épico - Bertolt Brecht

  Bertolt Brecht nasceu em 1898 e morreu em 1956.
  Brecht foi o fundador do teatro moderno, inovou as técnicas de encenação e respresentação.
  De facto o autor trouxe para o palco e para a literatura os hérois modernos: os operários e camponeses de todo o mundo, os exilados, os bandidos, as criadas, os soldados, no seus constante contratempo com os respectivos amos, chefes, generais, comerciantes e deuses.
  O teatro de Bercht é aberto e contido, não conclusiv. Deixa ao espectador a solução dos problemas, ao mesmo tempo que ajuda a compreender o seu tempo. O teatro é inteiramente virado para despertar a consciência crítica do público, mas ao mesmo tempo que procura divertir o público també procura ensinar.
  Bertolt Bercht pensou que "pensar ou escrever ou produzir uma peça também significa transformar a sociedade, transformar o Estado, sujeitar as ideoligias a análise rigorosas".
  O desfecho da peça está sempre entregue nas mãos de cada um dos espectadores. No final do teatro, o público que esteve a assistir deve de estar num estado de elevação emocional.
  A nobre figura de Bercht exerceu uma enorme influência na evolução do teatro moderno, procurando, pelo exemplo e pela doutrinação, criar um teatro do nosso tempo, o teatro épico, um teatro oposto, pela natureza do teatro e da interpretação ao que ele chamou de "teatro de ilusão".
  Como disse Bercht, trata-se não de comover, mas "de suscitar uma critica social no espetador".

(resumido Interações Português 12º ano)



terça-feira, 20 de novembro de 2012

Texto Dramático

  O teatro é um espectáculo, como tal, requer a presença física de actores, dando vida a um texto.
  O teatro é concebido para ser representado, ler uma obra de teatro impõe ter em conta como será representada.
  Ao texto dramático junta-se, no momento da representação, elementos visuais e sonoros. O autor dramático escreve um texto com vista a ser representado.
  Por esse motivo, ler um texto de teatro não é o mesmo que vê-lo representado, sendo essencial para a sua leitura descodificar as informações contidas nas didascálias, que fazem parte integrante do texto dramático.
  Aguiar e Silva afirma que o texto dramático é composto por dois tipos de texto:

o texto principal,  contituido por as falas das personagens;
o texto secundário ou as didascálias, fornece ao leitor a listagem inicial das personagens, a distribuição das falas pelas personagens, as informações sobre a posição das personagens, gestos, tom de voz, iluminação, o guarda-roupa, o cenário, e todas as outras informações e indicações do autor que são importantes para transmitir algum realismo ao público que assiste.


  A compreensão de um texto dramático exige uma leitura integral, tendo em conta os seguintes aspetos: texto; representação; contexto.


  O texto dramático divide-se em Actos e esses Actos estão divididos em várias Cenas.

  Acto - corresponde à mudança de cenário e/ou assunto do texto.
  Cena - corresponde à entrada e/ou saída de personagens do palco.







Biografia de Bibliografia de Sttau Monteiro

Vida e Obra de Sttau Monteiro
 
 
  Luís Infante de Lacerda Sttau Monteiro nasceu no dia 3 de Abril de 1926, em Lisboa.
Era filho de um embaixador, Armindo Monteiro, o seu pai desempenhou funções diplomáticas em Londres, entre 1936 e 1943, onde também viveu com a sua família.
  O contacto com a vida londrinha permitiu-lhe estar próximo de autores e estéticas literárias que influênciaram a sua personalidade. Teve também a percepção do flagelo da Segunda Guerra Mundial, o que contribuiu para que apurasse o sentido de justiçs que prepassa a sua obra.
  Por imposição de Salazar o seu pai foi demitido da função de embaixador, motivo que levou a família a regressar a Portugal, em 1943.
  Sttau ingressou no colégio de Santo Tirso, por não se ter adaptado resolveu matricular-se no Liceu Pedro Nunes.
  Mais tarde licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa em 1951, exerceu a profissão de advogado embra tenha sido durante muito pouco tempo.
Não conformado com a falta de liberdade que se vivia nos tempos Salazaristas, o que fez com que ele fosse para a cadeia do Aljube. Em 1961 foi preso pela PIDE, por ter participado no golpe militar de Beja.
  Desenvolveu uma intensa actividade jornalistica em jornais como o Diário de Lisboa, O Jornal e o Expresso e em revistas, tais como Almanaque e A Mosca, suplemento de o Diário de Lisboa.
  Iniciou a sua carreira literária em 1960, com o Romance Um Homem não Chora. Em 1961, publicou Agústia para o Jantar e a peça Felizmenta Há Luar! , galardoada com o "Grande Prémio de Teatro", a peça só foi representada pela primeira vez em 1969, em França.
  Em Portugal o texto só foi representado ao público no Teatro Nacional, numa encenação do próprio autor, em 1978, após a queda do regime ditatorial.
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia de Sttau Monteiro
 
 
Todos os Anos, Pela Primavera (1963);

O Barão (1964);
Auto da Barca do Motor fora do Bordal (1966);
A Guerra Santa/ A Estátua (1967);
- Entre muitas outras obras.
 
 
(Resumido de Interações Português 12º ano)
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 


Quem sou eu?!

Olá amiguinhos, eu sou a Joana Pardal, tenho 18 anos e frequento o Curso Profissional de Técnico de Turismo, no 12º ano, na escola D. Manuel I de Beja.
ESte Blog foi proposto por a professora dePortuguês, com a intenção de criarmos um Webfólio, onde vamos postar várias coisas sobre a matéria que vamos dar ao longo do ano.
Espero que gostem, muitos beijos e abraços para todos, espero que se divirtam por aqui :)